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07/04/2022

Mês de conscientização sobre o autismo.

Abril Azul: Mês de Conscientização do Autismo.

O mês de abril é marcado pela cor azul como uma forma de conscientizar as pessoas sobre o autismo, assim como dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA).

O TEA é um transtorno do desenvolvimento neurológico, caracterizado por dificuldades de comunicação e interação social e pela presença de comportamentos e/ou interesses repetitivos ou restritos. Esses sintomas configuram o núcleo do transtorno, mas a gravidade de sua apresentação é variável. E embora não haja cura, o diagnóstico e intervenções precoces podem alterar o prognóstico e suavizar os sintomas.

Causas e sintomas.

A ciência ainda não conseguiu desvendar o que realmente causa o autismo, mas há evidências de que a doença esteja relacionada a fatores genéticos, infecções durante a gravidez e fatores ambientais, como poluição, por exemplo.

A criança com autismo por apresentar diferentes sintomas. Entre os principais estão: falta de contato visual com a mãe, inclusive durante a amamentação, pouca vontade de falar, ansiedade, inquietação exagerada, repetição de palavras que ouve, choro ininterrupto, agressividade e dificuldade para aceitar novas rotinas.

Existe prevenção?

Embora não haja uma causa específica que provoque o autismo, há formas de prevenir o problema psiquiátrico. As orientações são voltadas para mulheres grávidas. O ideal é que elas evitem ambientes com muita poluição, exposição a produtos tóxicos, ingestão de bebida alcoólica e vacinar contra rubéola para evitar que a infecção afete a gestação.

Como essa doença pode ser diagnosticada.

O diagnóstico do autismo não se dá através de exames laboratoriais ou de imagem. Ele é feito pelo médico através do histórico do paciente, análise de seu comportamento e relatos dos pais. Em geral, os médicos utilizam o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais ou a Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde.

Tratamento.

O autismo é considerado uma doença sem cura, por isso a ajuda de profissionais como: médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos e pedagogos é fundamental para que a pessoa que sofre de autismo leve uma vida em que consiga desempenhar todas as suas tarefas com qualidade.

Abril Azul, nós apoiamos esse movimento!

 
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